Como nós podemos perceber facilmente, os tipos de crime de maior frequência mudam com o passar do tempo: assaltos à bancos, caixas eletrônicos, carros fortes, transporte de cargas, sequestro relâmpago ou de vip, sequestro de dados por hacker, invasões, furtos de cabos ou equipamentos, roubo de veículos, etc.
Este desafio para segurança patrimonial, de mudanças no perfil do crime, em função de mudanças sociais e de políticas pública, demanda das organizações a revisão de suas medidas de segurança de acordo com análises periódicas de riscos.
Nestas análises de riscos as organizações devem rever suas vulnerabilidades, avaliar probabilidades e estimar impactos, para determinar suas prioridades de aprimoramento e de investimentos de segurança. Este estudo de cenários deve ser feito para cada localidade a ser protegida, no caso de organizações com múltiplos sites físicos.
Em tempos de recursos limitados para novos investimentos, uma análise de riscos bem elaborada pode fundamentar e justificar os investimentos prioritários de melhorias na segurança patrimonial, sejam com equipamentos, sistemas, capacitação, obras de segurança física ou mudanças nos processos.